Thursday, 29 January 2009. 09:24:55. No. You know how I hate you. This time wasn’t surprise at all. Its logic your first move in this, the second round of “Boxer’s War” in European Energy Policy. Put in doing this declaration, i.e. “every body look for alternatives to the “a preto” currency” – chiwawa’s countries of Central and Eastern Europe immediately run to hit in my head, taking away my sleep, and openly admit that this was they. Jumping out of bed, in fresh, live idea, handling to be sure, a couple visage (focinhos) of ongoing piggy faces from Brussels and Strasburg, making be settled of whom was this attack. Presidents of Poland, of Hungary, of Czechoslovakia, of Baltic Countries, etc. Like that Gasprom’s chinoca (Miller) say “…or else…” Even the Robinho, the “son” of incredible bastard and pirate Barroso, (well knowing down-stream methods of Cocaine Royal Family of Lancasters of Europe’s Davos to “delegate” theirs salaries’ patriotism, during this gatherings, to the “a preto”) have something to say in this “second round”. Call attention the complete reshuffle in theirs (example: Dubina) modus operandi. Digging deeper than even I was expecting. Just because of faces, they seems being going to sacrifice all “achievements” of Oranges Revolutions in Europe, i.e. that bull shit what Russians call the “fare privatisation”. Not in place, but they say too, that if we re-evaluate results of privatisation – a lot of blood will dash… With which I completely agree. The killers like bankers-colonels with four-years (Solana, Socrates, Pinheiro, You щенка, etc.) education perfectly aware, and devotedly prey to this. I’d like to mention one strange case which I hear yesterday. One block take hostages in gas station somewhere, and make demand to put him in prison with his brother. Wasn’t careful to register this occurrence, but knowing the unlimited queues at the gas station in Central and Eastern Europe during “theirs” revolutions, simple to guess to whom (Presidents of Poland, of Hungary, of Czechoslovakia, of Baltic Countries, etc. ) – this was dedicated… to the ears of Davos, I ‘m sure about.
Publicado 29 Janeiro 2009 08:46 Caso Freeport
Polícia britânica tem um DVD que compromete Sócrates
A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído luvas por várias pessoas, entre as quais Sócrates.
A notícia sobre as investigações das autoridades britânicas sobre o caso Freeport e que alegadamente envolvem o primeiro-ministro, José Sócrates, estão hoje na maioria dos jornais portugueses. Os jornais revelam que as autoridades inglesas têm uma gravação onde Charles Smith diz ter distribuído “luvas” por várias pessoas, entre as quais Sócrates. O “Diário de Notícias” revela hoje que José Sócrates consta de uma lista de suspeitos enviada pela polícia inglesa. O único indício apresentado ao Ministério Público português é uma conversa em que Charles Smith, um intermediário, afirma ter feito pagamentos a José Sócrates. O “Jornal de Notícias” adianta que existe uma carta, de Charles Smith, onde consta que Sócrates e mais 11 pessoas terão recebido “luvas” no caso Freeport. O jornal revela que Charles Smith terá tentado justificar o paradeiro de quatro milhões de euros gastos a mais com o empreendimento. O “JN” adianta que Charles Smith, um dos sócios da empresa "Smith & Pedro", chegou a citar - em conversa gravada presencialmente por um emissário do Freeport de Inglaterra, que pretendia saber o destino de quatro milhões de euros -, os nomes do tio e primo de Sócrates, um secretário de Estado, responsáveis do Instituto para a Conservação da Natureza, autarcas e inclusivamente a secretária do então ministro do Ambiente. O “Correio da Manhã” cita uma carta rogatória enviada pelas autoridades inglesas às portuguesas onde Sócrates surge como suspeito de ter “facilitado, pedido ou recebido” o pagamento de subornos no valor de cinco milhões de libras (oito milhões de euros) para a legalização do Freeport (Alcochete). Segundo o mesmo jornal diz que autoridades de Londres requerem a verificação dos movimentos bancários de Sócrates durante o período em investigação. Os britânicos dizem que detectaram um encontro, a 17 de Janeiro de 2002, entre Sócrates, que titulava a pasta do Ambiente, com Charles Smith, Manuel Pedro e Sean Collidge. Nessa altura, segundo os investigadores britânicos, terá sido discutido o pagamento de ‘luvas’. Este é o tema das manchetes das revistas “Visão” e “Sábado”, que revelaram ainda ontem, que o primeiro-ministro José Sócrates é considerado suspeito pelas autoridades inglesas, tendo solicitado informação bancária ao primeiro-ministro português. As autoridades inglesas querem saber se Sócrates terá "solicitado, recebido ou facilitado pagamentos” no âmbito do licenciamento do Freeport. Segundo a notícia da “Visão”, “a polícia britânica enviou, este mês, uma carta rogatória às autoridades portuguesas, na qual refere que José Sócrates é suspeito de ter ‘solicitado, recebido, ou facilitado pagamentos’ no âmbito do licenciamento do Freeport, em Alcochete”. Já a Sábado, no seu site, avançou ontem que na edição de hoje vai trazer uma “investigação especial” sobre as suspeitas a Sócrates, afirmando que as autoridades inglesas pedem informação bancária sobre o primeiro-ministro numa carta rogatória. A mesma revista adianta que a PJ apreendeu, na Smith&Pedro, o “email” enviado para o alegado domínio pessoal de Sócrates e que os investigadores procuram 2 milhões de euros e solicitaram a dois bancos portugueses dados sobre offshores do tio de Sócrates.
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