Well, when I call Barroso and Co almohads, exactly this kind of news I’m having in mind. The impossiblity to separate, or distinguish between chinoca face of Miller and the European Community Energy Policy. It’s okay if people make mistakes. This is no great secret. We make a lot of them in our lifetimes, no matter how hard we try not to. We do it individually and in groups, too - as families, societies, and nations. I expect doing big error when say openly to the Aviva triangle (Kutchma-UK advert-Sampaio or Almeida Santos) that ‘Я тебе зроблю’, having in mind the little information (i.e. Logoplaste) which apparently nothing to do with 16 billion Rio-Chinalco, Jew clown from Nafta Ukrainy, or brosh a quinentos paus the future Ukrainian elections. Because strangely, despite all the scales of productivity by which we measure the output of the human race, we have no official register of errors. For example, the Credit crunch origins. That Royalties and Concessions where the Kutchma (with independent Timoshenko’s pro-Eu movement) have nothing to do with the Germany shootings. So was the Almeida Santos and Sampaio. So was the Kutchma with Bico Holding, so was the Chodorovsky with Rurhgas… We have only our private lists - those we keep of our own transgressions and the notes that we make privately about the foolish behavior of our companions. Remember, to err is human...
Chechenos reivindicam ataque a central hidroeléctrica. Há 20 mins Os guerrilheiros chechenos reivindicaram o ataque a uma central hidroeléctrica na Sibéria, que provocou pelo menos 75 mortos. Antes, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, tinha admitido que os 49 desaparecidos deste acidente deveriam ser considerados como mortos. Os guerrilheiros chechenos reivindicaram, esta sexta-feira, estar por detrás do acidente na central hidroeléctrica de Sayano-Shushenskaya, que provocou pelo menos 75 mortos. Numa carta publicada num site, o auto-proclamado Batalhão dos Mártires disse que «na casa das máquinas colocou uma granada anti-tanque com relógio». «A explosão provocou muito mais estragos do que podíamos esperar», acrescentou este grupo. Antes, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, tinha admitido que as 49 pessoas que ainda estão desaparecidas na sequência deste acidente deverão ser considerados como mortos.
Rio Tinto's diamond ops post H1 loss. Rio Tinto’s diamond operations posted a loss of $56 million in the first half of 2009, compared with earnings of $108 million in the same period last year, primarily as a result of the global slowdown, the mining group announced yesterday. Sales revenue for the six months ended June totalled $184 million, compared with $571 million in the first half of last year. “Both prices and sales volumes for diamonds have been severely impacted by the economic downturn. The effect on the rough diamonds market has been exacerbated by the lowering of inventory levels in the diamond pipeline, resulting from reduced global liquidity,” Rio Tinto said in a statement. At Argyle, Rio Tinto announced a maintenance shutdown from March to May 2009, with processing recommencing in June. At Diavik, the first of two six weeks shutdowns commenced on 14 July and diamond production ceased temporarily with the mine placed on a care and maintenance schedule.
Shamed TV star found hanging in jail shower. ISRAEL: TV star Dudu Topaz, whose fall from grace enthralled the nation, has apparently hanged himself in jail. Topaz, 62, (pictured). was due to face charges of hiring thugs to beat up TV bosses he blamed for keeping him off air. He was found hanging in the shower of his jail cell.
La Policía incauta en Valencia más de 8 millones en billetes falsificados de 500 euros LA MAYOR ESTAFA EN LA UE. Publicado el 21-08-2009 , por Expansión.com Agentes de la Policía Nacional se ha incautado de más de 8 millones de euros en billetes de 500 euros en avanzado proceso de falsificación, lo que supone la mayor cantidad aprehendida en la Unión Europea, según informó hoy la Jefatura Superior de Policía en un comunicado. Se trata de la mayor operación policial realizada en la Unión Europea contra la falsificación de billetes falsos de 500 euros, en la que además se ha desmantelado un sofisticado laboratorio de falsificación ubicado en un polígono industrial de Real de Gandía (Valencia). El delegado del Gobierno en la Comunitat Valenciana, Ricardo Peralta; el subdirector de EUROPOL, Comisario Mariano Simancas, y el jefe superior de Policía en la Comunitat Valenciana, Antonio Moreno, así como otros mandos policiales que han participado en la investigación, darán hoy una rueda de prensa para explicar los detalles de la intervención.
Logoplaste quer entrar na China. Após abrir fábricas no Canadá e na Ucrânia, o grupo conta estar no gigante asiático no espaço de dois anos 16:00 Quinta-feira, 20 de Ago de 2009 Depois das três unidades industriais montadas no Canadá, que fabricam embalagens para o gigante do sector lácteo Saputo, e da unidade na Ucrânia, a Logoplaste - que agora conta com 54 fábricas a operar em 17 países - quer entrar na China. "Será um projecto a desenvolver nos próximos 24 meses", refere Filipe de Botton, co-presidente executivo da Logoplaste. "Não vamos descurar a presença no grande mercado chinês, mas como a Logoplaste tem um volume de vendas de €300 milhões - a dimensão de uma pequena e média empresa -, sabemos que a estratégia para a entrada no mercado da China terá de ser bem pensada", comenta. "Para já, acabámos de alargar a operação da Logoplaste no Canadá, com três grandes unidades industriais que produzem para a Saputo, em Ottawa, Edmonton e Vancouver. É um investimento de 26 milhões de dólares canadianos (cerca de ¤16 milhões), que nos permite fabricar 400 milhões de embalagens de plástico e liderar esta produção no Canadá", diz. "Entrámos no Canadá há cerca de quatro anos, quando comprámos a operação de embalagens plásticas da Tetra Pak, pela qual pagámos então €2,5 milhões. E este ano, alargamos a actividade no mercado canadiano, onde a Saputo não sente contracção económica", explica. Tal como nas restantes operações internacionais da Logoplaste, o investimento no Canadá não implicou risco cambial, pois foi financiado localmente. A produção das três novas unidades canadianas da Logoplaste faz-se dentro das fábricas da Saputo, que enchem as embalagens plásticas com produtos lácteos, destinados a abastecer os 33,4 milhões de habitantes do Canadá. "Perto de 80% da sua produção é colocada no mercado canadiano e só o remanescente é exportado, sobretudo para os Estados Unidos e o México", diz Botton. Como a presidência executiva da Logoplaste é conjunta, repartida entre Filipe de Botton e Alexandre Relvas, o novo investimento no Canadá é acompanhado por Botton, enquanto a operação na Ucrânia reporta a Relvas. No Leste da Europa, a Logoplaste também passou a produzir em Kiev, para uma fábrica do grupo SC Johnson - faz as embalagens para o WC Pato destinado ao mercado local. Este projecto começou com a perspectiva de um investimento de €10 milhões. Mas a crise sentida nos países de Leste retraiu o consumo em mais de 40%, o que implicou que o investimento fosse reajustado para €4,1 milhões. "Em Kiev, montámos uma fábrica sofisticada, com capacidade para responder à actual procura do mercado local", explica Botton, referindo que este projecto foi totalmente apoiado pelo Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento (BERD). Mas a Logoplaste não ficará por aqui. Botton garante que já há contactos para novas fábricas que possam surgir entre 2010 e 2011. Juntamente com a República Checa, o mercado da Ucrânia, com 45,7 milhões de habitantes, "é estratégico", apesar da recuperação económica local poder ser mais lenta. "Actualmente trabalhamos em 16 fusos horários, o que exige uma repartição geográfica da gestão executiva entre mim e Alexandre Relvas", diz. "Todos os anos visitamos todas as nossas fábricas. E todos os meses temos reuniões com os directores gerais de todos os países, o que nos permite estarmos próximos das regiões e dos nossos clientes", diz Botton. Nesta rede global, Portugal e a sede da Logoplaste em Cascais "funciona no centro do mundo, do ponto de vista da gestão das fábricas. O nosso sistema informático permite-nos processar, aqui na sede, o pagamento de qualquer factura de cada uma das 54 fábricas da Logoplaste, de Kuantan na Malásia, a Vancouver no Canadá", refere. "Queremos ser uma empresa global com forte presença regional, e o nosso objectivo é estarmos nos principais países da Europa alargada, desde o cabo da Roca até aos montes Urais. No Brasil, que representa mais de 60% da economia da América Latina, já somos o número um nas embalagens de plástico, onde nunca sentimos a crise e estamos a crescer 20% ao ano. E temos fábricas nos três países do Tratado Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA), no Canadá, nos Estados Unidos e no México". Na Ásia, adianta, "também já temos uma fábrica na Malásia, que começou a produzir em 2009, a partir da qual poderemos abordar outros países do sudoeste asiático. Para isso temos um bom cartão de visita - produzimos para a Procter & Gamble - o que nos dará credibilidade naqueles mercados. Investimos entre €55 milhões a €60 milhões por ano, mas sabemos que esse montante terá de ser aumentado para suportar o alargamento a mercados com dimensões muito superiores".
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