Thursday 23 April 2009

21 Horses.


 

Лошади на чемпионате по поло погибли из-за ошибкиAP  Polo Player Links Vitamin Supplement to Deaths of 21 Horses in Florida.

Thursday , April 23, 2009 WEST PALM BEACH, Fla. —  A member of a Venezuelan-owned polo team says a vitamin supplement likely killed 21 horses before a match last weekend in Florida. Juan Martin Nero, of Lechuza Polo, tells the Argentine newspaper La Nacion the horses were given a commonly used supplement known as Biodyl that contains a combination of vitamins and minerals. Nero says the drug is often given to horses, but was likely tainted at a lab. The horses began collapsing Sunday as they were unloaded from trailers before one of the sport's top championships at the International Polo Club Palm Beach. Nero says five horses that did not get the supplement were OK. Florida authorities have started a criminal investigation to see if the deaths were intentional or an accident. Meanwhile, championship polo matches were scheduled to resume in Florida on Thursday, four days after the 21 prized horses mysteriously died. The International Polo Club Palm Beach plans a memorial ceremony for the dead horses after Thursday's last match at the U.S. Open Polo Championship. "There are no words to describe the sadness shared by everyone — particularly the devastated owners of those magnificent horses," the United States Polo Association said in a statement issued Wednesday. Investigators are still stymied as they continue both a criminal and a medical probe. Initial tests revealed internal bleeding but no definitive cause. Authorities hope lab tests will reveal new details.

Insolvência

Qimonda admite que deve mais de 139 milhões ao Estado português

O Estado português apresenta-se como o maior credor da Qimonda Portugal. É a própria administração da empresa instalada em Vila do Conde que, no processo de insolvência, reconhece que é devedora de, pelo menos, 139 milhões de euros de incentivos financeiros estatais. O Estado português apresenta-se como o maior credor da Qimonda Portugal. É a própria administração da empresa instalada em Vila do Conde que, no processo de insolvência, reconhece que é devedora de, pelo menos, 139 milhões de euros de incentivos financeiros estatais. A empresa presidida por Armando Tavares considera como "muito provável" o surgimento do "direito de crédito do Estado sobre a Qimonda Portugal relativamente ao montante global de cerca de 139 milhões de euros, correspondente a financiamentos não convertidos, a que acrescem os respectivos juros contratuais", adianta a mesma fonte em sede de processo de insolvência. Primeiro pelo ICEP e o Iapmei, depois pela API, e mais recentemente através da AICEP, o Estado português apoiou fortemente a instalação e sucessivas expansões da fábrica de Vila do Conde, por via dos chamados contratos de investimento. "Na verdade, a incerteza quanto à possibilidade de retoma do fluxo de fornecimento de matérias-primas, nomeadamente de 'wafers' [material semi-condutor], não permite antever um cenário de recuperação da actividade da apresentante nos termos em que esta vinha sendo desenvolvida, determinando assim a impossibilidade prática de serem alcançados os objectivos fixados nos contratos de investimento", explica a empresa. Para um investimento inicial de 221 milhões de euros, a então Siemens Semicondutores recebeu a título de incentivo financeiro do então PEDIP cerca de 69 milhões de euros. A conclusão do chamado primeiro módulo fabril, no início do novo século, ascendeu a cerca de 372 milhões de euros, elevando o incentivo estatal a mais de 127 milhões de euros. Seguiu-se, em 2004, a construção do segundo módulo, num investimento aproximado de 230 milhões de euros, com as ajudas estatais directas a rondar os 60 milhões de euros. Já como Qimonda Portugal, o Estado português viria a atribuir, em 2006, mais 17 milhões para um investimento superior a 70 milhões de euros na mesma unidade. Acrescem os incentivos de menor dimensão, em termos financeiros, realizados na área da investigação e desenvolvimento e na ligação ao sistema universitário e tecnológico nacional. Pelas contas do Negócios, para um investimento global da ordem dos 700 milhões de euros, a empresa instalada em Vila do Conde terá embolsado, no âmbito do PEDIP, POE e Prime, cerca de 220 milhões de euros. Acrescem os incentivos de carácter fiscal que foram atribuídos ao longo destes anos.

 

 

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