terça-feira, 16 de Dezembro de 2008. 9:57:22. Of course desgraça não anda sousinho… My anger, sometimes can be dammaging. Not just for me or my health. See, for example “liben muter”. But this is more ethical issue than my apparent intolerance and vengeance. What is the matter, is the facts producing by my scrutiny. If I go back to pass through my commentary’s Dirty, shitty arabs of almohads race. where I wrote “…At this evening BBC1 news, pirate and bastard Barroso, from TV screen, putting finger at my living room corner was saying: “You can!” Of course, the main reason was the CO emissions. But for my long notes, I see him like that Japanese yakuza selling me Canon photocopying machine. I can, you can, printers Canon can. To be, like I like, concrete, I go to put here the received today letter from
http://dn.sapo.pt/2008/12/16/sociedade/apanhados_mil_dolares_falsos.html
Porto. Este foi um dos anos com maiores apreensões: mais de 17 mil notas de euro contrafeitas. Três redes criminosas foram desfeitas A Directoria do Porto da Polícia Judiciária (PJ) fecha o ano com um número de apreensões de moeda falsa quase recorde. No total foram detectadas 17 772 notas (de euro) num valor muito superior a um milhão de euros. Títulos de Tesouro Norte Americanos são também um dos alvos preferidos dos falsificadores e o montante do valor dos que foram apreendidos ascende a seis milhões de dólares. Ontem, a PJ anunciou a detenção de mais dois indivíduos encontrados na posse de uma grande quantidade de dólares. "A secção de moeda falsa está de parabéns e tem realizado um trabalho que se tem notado a nível nacional muito devido ao seu grande espírito de corpo", afirmou o director da PJ do Porto, Baptista Romão, na apresentação de mais uma apreensão. Os dois homens, um empresário e um serralheiro, de 58 e 50 anos, respectivamente, foram apanhados em flagrante delito quando tentavam vender as notas falsas de dólar na região do Grande Porto. Foram apreendidas 3648 notas de 100 dólares e 230 notas de 20 dólares, contrafacções distintas e até ao momento ainda não classificadas. O primeiro grupo de notas foi fabricado através de impressão offset, enquanto para o segundo recorreu-se à digitalização da imagem. De acordo com Rui Nunes, coordenador de Investigação Criminal, este processo não está concluído e as autoridades pensam "chegar a outras situações relacionadas" com os detidos. Desde o seu fabrico até ao seu destino final - serem vendidas em África ou na América Latina -, as notas passaram por vários intermediários. Os dois homens detidos não possuíam antecedentes criminais na área da contrafacção. No momento da detenção, um deles tinha na sua posse uma pistola de calibre 6.35 milímetros, devidamente municiada. Ambos já foram presentes a um juiz de instrução criminal para primeiro interrogatório e ao empresário foi-lhe aplicada a medida de coacção de obrigação de permanência na habitação. Quanto ao serralheiro, terá de fazer apresentações periodicas no posto policial da área da sua residência. Baptista Romão considera que, nos últimos anos, a PJ tem estado atenta a este tipo de crime, que aumentou bastante. E, se em anos anteriores a investigação da polícia foi meritória, em 2008 "fez um trabalho significativo". O responsável pela directoria do Porto da PJ relembra que foram desmanteladas três redes organizadas de contrafacção de moeda, responsáveis por mais de duas mil situações de passagem de moeda falsa, tendo sido ainda apreendido diverso equipamento utilizado nesta actividade criminosa. As mais falsificadas são as notas de 20 euros. Uma das redes desmanteladas dedicava-se só a isso e, apesar de os cabecilhas actuarem no Grande Porto, tinha ramificações em todo o País. O facto de muitas destas pessoas trabalharem com agentes estrangeiros e utilizarem equipamento para a contrafacção cada vez mais sofisticado leva a que a polícia prometa um cada vez maior combate ao crime. |
PT corrige informação sobre participação do Barclays A PT divulgou esta segunda-feira uma rectificação à informação hoje colocada no site da CMVM sobre a participação imputável ao grupo Barclays.
De acordo com a correcção à publicada após o fecho da bolsa, «o grupo Barclays passou a deter uma participação inferior a 5% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da PT». É que, segundo esclarece a nova nota da Portugal Telecom (PT): «conforme divulgado ao mercado no dia 10 de Dezembro de 2008, a PT reduziu o seu capital social de 28.277.855,31 Euros para 26.895.375 Euros nos termos de um programa de recompra de acções próprias». Assim, o novo capital social encontra-se representado por 896.512.500 acções. Considerando o novo capital social, «a participação qualificada do Grupo Barclays corresponderia a 2,67% do capital social da PT e dos correspondentes direitos de voto». Segundo indica a informação corrigida pela PT, as transacções de que resultaram a alteração da participação imputável do Barclays não tiveram lugar em Outubro, como mencionava o comunicado anterior, mas sim a 5 de Dezembro de 2008. O primeiro comunicado de hoje sobre o assunto terá sido colocado na intranet da CMVM por lapso, uma vez que está datado de 5 de Novembro.
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