Tuesday, 10 November 2009

For how long time people don’t forgive me?




For how long time people don’t forgive me? What I want to ask my friends and co-workers. What exactly they think about my current situation. Because the boundaries have been crossed in a such a way that there is now no return, no way of going back. My ViaMichelin or how I say yesterday, the “instructions” people read – if they choose to do so. For me personally, is increasingly clear that recent choices made either by the “my people” or the “co-workers” are not negotiable. Even worst, they are apparently become my finances. Why should I rush with them, when every ordinary movements go against the grain? When like always, the someone (for example the Alekperov) take the advantage of my generosity? The ‘MOORGATE!’ – is simply mean that I can’t keep giving and giving, without ever receiving anything in return. I don’t feel like extend myself beyond myself. (To see diamonds in your dream signifies the wholeness of the Self. You may be finding clarity in matters that have been clouding you. Alternatively, it represents vanity, conceit, and your unchanging or unyielding nature. You may be distancing yourself from others.) Why should I end up creating a subpar product and later on never enjoying the process?

Israel to head KP in 2010. Israel has been selected to assume the Kimberley Process Chairmanship from 2010. Boaz Hirsch, Deputy Director General for Foreign Trade at Israel’s Ministry of Industry, Trade and Labor, will officially serve as Chair, the Israeli Diamond Institute (IDI) said in a statement. Minister of Industry, Trade and Labor Benjamin Ben-Eliezer welcomed Israel’s appointment as chairman of the Kimberley Process in 2010 saying: “Israel is proud to head the Kimberley Process, which improves the rights and lives of millions of people,” he said. He added that the Israeli diamond industry is a major contributor to Israel’s economy. “Israel’s assuming the Chairmanship of the Kimberley Process attests to the central role that the Israeli diamond industry plays in the international diamond trade,” he said. Hirsch said that the role is one of great responsibility which affects the lives of millions of people who depend on the diamond industry for their livelihood, and dozens of countries which rely on the diamond industry for their economic development. He said that he saw Israel’s role as chair to be “in creating the momentum to improve the process and to suit it to the new challenges it faces.” Israel Diamond Controller and head of the Kimberley Process in Israel, Shmuel Mordechai, said that as head of the Kimberley Process Israel will contribute to improving and developing the system first introduced in 2003. According to Mordechai, “Israel will push for the creation of an arbitration committee to settle differences of interpretation pertaining to Kimberley Process decisions, thus allowing the diamond regulation process to address issues as they arise.” Mordechai said that Israel was one of the founders of the Kimberley Process and has been a major factor in its development. Israel was the first country to issue a Kimberley Process Certificate in 2003, he said. “As one of the world’s leading diamond centers it is natural that Israel should lead this process now,” Mordechai said.

Dead soldier's mother confronts PM. Last Updated: Tuesday, 10 November 2009, 05:26 GMT. - Search: Gordon Brown letter. Prime Minister Gordon Brown was confronted over the lack of equipment for British troops by the mother of a dead soldier when he called to offer his condolences. He was said to have been "mortified" when told of Jacqui Janes's distress over errors in his hand-written letter of condolence to her, immediately arranging a telephone call to say sorry. But Mrs Janes confronted Mr Brown in the 13-minute call, telling him that her son Jamie could have survived his injuries but bled to death, according to a transcript in The Sun newspaper. "Mr Brown, listen to me," she said. "I know every injury my child sustained that day. I know that my son could have survived but my son bled to death. "How would you like it if one of your children, God forbid, went to a war doing something that he thought, where he was helping protect his Queen and country and because of lack, lack of helicopters, lack of equipment, your child bled to death and then you had the coroner have to tell you his every injury?" Mr Brown said he understood, but had his own strong feelings on the issue and wanted to offer his condolences, rather than interact in a political debate. At one point in the conversation, Mrs Janes said: "I cannot believe I have been brought down to the level of having an argument with the Prime Minister of my own country." Mr Brown denied spelling Mrs Janes's son's name wrong in the letter, and blamed his poor handwriting rather than his spelling. But she told him: "I beg to differ." Details of the phone call emerged on the same day that Mr Brown is expected to face tough questions from the media about the Afghan conflict during his regular press conference in Downing Street. And in addition, the bodies of six British soldiers killed in Afghanistan, including five who died when an Afghan policeman turned his gun on them, are also due to return to Britain.

Suicídios nas prisões mais do que duplicaram. Lusa. 9:55 Terça-feira, 10 de Nov de 2009. Desde o inicio do ano 16 reclusos suicidaram-se em Portugal, sete dos quais no Estabelecimento Prisional do Porto. O sindicato dos guardas prisionais relaciona os números com o aumento significativo da insegurança nas prisões.O número de suicídios nas cadeias portuguesas mais do que duplicou este ano face a 2008, revelam dados daDirecção-Geral dos Serviços Prisionais (DGSP), que garante estar a apostar na prevenção. Números da DGSP, divulgados à agência Lusa, mostram que entre Janeiro deste ano e até ao momento registaram-se 16 suicídios no sistema prisional, enquanto no ano passado o número total foi de sete. Só no Estabelecimento Prisional do Porto (Custóias) suicidaram-se sete reclusos este ano. "Atenta à situação actual" em Custóias, a DGSP está a desenvolver um programa de prevenção de suicídios que abrange uma "estratégia local de intervenção". Esquipa de observação permanente A DGSP explica que o programa é composto por uma equipa de observação permanente, rastreio sistemático dos casos mais vulneráveis e formação de todos os grupos profissionais para a detecção precoce de sinais, sintomas e factores de risco de comportamentos suicidários. A revisão clínica dos processos de reclusos medicados com antidepressivos ou com patologias potenciadoras ou associáveis a ideação suicida e o aumento da frequência de atendimentos a reclusos por técnicos da área de psicologia são outros pontos do programa. A Direcção-Geral garante, também, que tem apostado na prevenção do suicídio nas prisões através da formação dos profissionais dos Serviços Prisionais e na estruturação dos espaços de alojamento ao privilegiar "os equipamentos que evitem situações de risco". Em declarações à Lusa, o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional lamentou que o programa só tenha sido criado em Custóias após a morte de sete reclusos e defendeu formação em prevenção de suicídios para os guardas prisionais. Aumento da insegurança Jorge Alves atribuiu a subida dos suicídios ao "aumento significativo da insegurança nos estabelecimentos prisionais". "A impunidade e as sanções aplicadas aos reclusos que agridem e põem em causa a integridade física de outros reclusos são muito leves e deixam os agredidos bastante mal e com receio que a situação volte a acontecer", afirmou, apontando ainda a circulação de droga nas cadeias como outro dos motivos. Segundo Jorge Alves, há reclusos consumidores que não têm dinheiro para comprar droga, ficando a devê-la. "Se não pagam são agredidos e as famílias ameaçadas. Isto faz com que pessoas privadas da liberdade tenham alterações constantes do desequilíbrio emocional e possivelmente, não querendo pôr em risco a própria família, põem fim à vida", acrescentou. Há sete gangues em Custóias Sobre os sete suicídios em Custóias, Jorge Alves afirmou que neste estabelecimento prisional, o segundo maior do país com cerca de 800 reclusos, há sete gangues, o que faz com que existam "conflitos de grupos rivais". "Quem sofre são os mais fracos e os menos protegidos, que acabam por guardar droga e telemóveis dos outros, mas se recusam são brutalmente espancados", referiu. O presidente da Associação Contra a Exclusão pelo Desenvolvimento (ACED), que apoia presidiários, desconhece as causas directas do aumento de suicídios, mas adianta que ocorrem em maior número nas prisões do que cá fora. Aposta nos regimes abertos No entanto, António Pedro Dores sublinhou que indirectamente poderão "estar relacionados com o ambiente que se vive nas prisões" em resultado das políticas que têm sido desenvolvidas, nomeadamente a tentativa de racionalização dos serviços, falta de formação e aumento da repressão aos presos. O responsável considerou que, em vez do regime de repressão, devia existir uma aposta nas políticas de regimes abertos. O presidente da ACED disse, também, que no último ano tem chegado à associação maior número de queixas de famílias de reclusos relacionadas com espancamentos, castigos e maus-tratos por parte dos guardas prisionais.

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