Wednesday, 29 October 2008

Лапшa Mittal



Лапшa Mittal

quarta-feira,

29 de Outubro de 2008  9:21:21

Want to write down detailed instructions on paper to ensure that my observation have a faces (ебала/caras) serving like a base to “our” (City Markets) requirements are carried out. The more specific I am, the less room for error there will be. 

For example: My yesterday shopping trip. Firstly, quantity of “Chinese Steel” in the street. Andrew Lancaster with his Kazmunai – in. Mean that tricks send to me by Hotmail, Yahoo and BT Internet which again my schizophrenia hear in english (?) and than call this “Ezia”. Look by yourself. During germany trip to china no one “Chinese Steel” was in the street. Yesterday - just one muter. In such degree nation of the shit from camel turned around. And seems only because of Arselor (mean, (Aceralia   (Spain), Usinor (France) and Arbed (Luxembourg)). Now, it’s logic that in another respect BBC 2 begin to singing “cara Krishna, cara Krishna. Maybe me, maybe Barak Obama, maybe that proper muter of Mittal inside of Sainsbury. I.e. old whore Elizabeth the II, well, her double, “shopping” around. I must agree, that last ‘observations’ about “HEXANE”, “Two scouts”, “Billingdon Club”, the £500 000, £50 000, £5 000 oligarchs scum, and of course, when all this goes to the levels of the diminishing my importance to the altitude of “favour” – kick sore asses in “International Financial Markets”.

Minus, off course Russia. T.к. theirs markets was in prolonged Holliday Inn…  – area under discussion close. People call this City. To don’t be “cволочи не заплатили”, to don’t injure Mordashov, and not sell to much – I’ll call all this “homens de ferro” Лапшa Mittal.  

Os rebeldes continuam a avançar no Leste da República Democrática do Congo (RDC), enquanto aumenta o número de deslocados. Milhares de refugiados fogem dos combates entre o exército e os insurgentes tutsis liderados pelo general Laurent Nkunda. O objectivo é Goma, capital da província do Norte-Kivu, que os rebeldes dizem agora ter cercada. A violência, que se prolonga desde a violação do cessar-fogo no fim de Agosto, intensificou-se nos últimos dias. As forças da missão da ONU foram obrigadas a intervir para impedir a progressão dos rebeldes em direcção a Goma. O porta-voz do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Ron Redmond, explica que os deslocados “tem de alcançar [a missão da ONU]. Não podem enviar equipas para o terreno [para os recolher], porque há muitos combates e é demasiado perigoso”. A ONU espera a chegada de dezenas de milhares de refugiados a campos na proximidade de Goma. A chefe da missão dos Médicos Sem Fronteiras na província do Norte-Kivu considera que “a estratégia daONU na República Democrática do Congo é um falhanço”. Collete Gadenne diz que “quando existem 200 mil pessoas obrigadas a fugir e que estão nas estradas, em campos de refugiados ou mesmo no mato, não se pode dizer que a população está protegida”. Uma opinião partilhada pelos civis que se manifestaram violentamente contra a sede das Nações Unidas em Goma, denunciando a falta de capacidade dos “capacetes azuis” para proteger a população e parar a rebelião.

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