Sunday 17 January 2010

My phrase to EU from “Rising Arizona” film.


My phrase to EU from “Rising Arizona” film. The “Generosity” is my middle name – everyone who knows me knows it. Now, to don’t let this wonderful quality to come between me and the a “coworker” (I.e. the 500 million consumers, the Trichet, etc.) can be the real priority. While I see that’s a lofty goal, I just feel as if theirs (Sampaio & Co, you know how I call them) – ideas aren’t as original as they believe. Sincerely, seems that they’re just being wacky for theirs own sake. If I spread it out evenly – I may be though to turn something very tricky into something wonderful (something of the COP15 stuff). Let’s try to don’t judge the methods to theirs madness (like that bad Spanish from that film “Rising Arizona”) until I’ve seen how things play out.

OPA of ‘Il mio esposo’: Camargo tem de lançar OPA concorrente ou retirar proposta de fusão. 16/01/10 13:55. O regulador do mercado notificou hoje a Camargo Corrêa para que esta lance uma OPA concorrente à da CSN ou retire a sua proposta de fusão à Cimpor. A Camargo tem dez dias para se pronunciar.A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) anunciou, em comunicado, ter notificado a empresa brasileira Camargo Corrêa “do início de procedimento administrativo com vista a que esta conforme a sua proposta de fusão com a Cimpor ao regime das ofertas concorrentes […]” Caso contrário, o regulador escreve que a Camargo Corrêa tem de retirar a sua proposta de fusão “e se abstenha de a publicitar ou divulgar e de praticar quaisquer actos com ela relacionados”. A Camargo Corrêa tem, a partir de hoje, dez dias úteis para se pronunciar, sendo que o regime das OPA concorrentes obriga ao pagamento de um prémio de, pelo menos, mais 2% acima da contrapartida anterior. A proposta de fusão apresentada pela Camargo Corrêa foi comunicada ao mercado pela Cimpor, a 13 de Janeiro deste ano, e foi contestada pelos também brasileiros da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) que, no final de Dezembro, lançaram uma OPA sobre a totalidade do capital da Cimpor. A OPA da CSN foi considerada "hostil" pela administração da Cimpor que classificou a oferta de "irrelevante e perturbadora", tendo recomendado aos accionistas a rejeição da oferta que consideram subavaliar o valor da Cimpor. Em requerimento apresentado ao regulador, e a propósito da proposta de fusão da Camargo, a CSN tinha solicitado à CMVM que adoptasse “os procedimentos necessários com vista a repor o normal funcionamento dos mercados que considera afectado pela divulgação da proposta da Camargo Corrêa”, na medida em que afirma “tratar-se de proposta que, entre outros aspectos, se destina a obter o controlo da sociedade em condições mais favoráveis do que as que seriam impostas a um oferente concorrente, em contradição com o regime das OPA”. A Camargo Corrêa tinha apresentado, a 13 de Janeiro, uma proposta de fusão com a Cimpor, que implicava a incorporação dos seus activos de cimentos na esfera dos activos da cimenteira portuguesa. Os brasileiros prometeram ainda aos accionistas o pagamento de um dividendo extraordinário de até 350 milhões. A Camargo impunha como condição para a fusão a compra prévia de 15% a 25% da Cimpor. O regulador vem dar razão à CSN que tem em cima da mesa uma proposta para comprar cada acção da Cimpor por 5,75 euros. As acções da Cimpor fecharam na sexta-feira a ganhar 0,17% e a valer 6,37 euros.

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