Wednesday 13 January 2010

And a man's leg comes up…



And a man's leg comes up…

1). Ferrero family abandons Cadbury plan. January 13 2010 12:24. The Italian family that owns Ferrero, famous for its Rocher chocolates and Nutella spread, has decided to abandon its plan to join the takeover battle for Cadbury after weeks of debate among family members. Ferrero had been considering a counter-offer for Cadbury, either with private equity groups or with an industrial partner such as Hershey of the US, that would trump the hostile £10.4bn bid from Kraft, which is being fiercely resisted by the UK confectioner’s top executives. However, Michele Ferrero, the patriarch of the family and chairman of the Italian chocolate maker, is understood to have rejected a push by younger family members to join the bidding battle. People familiar with the situation said he had decided that any move for Cadbury would be too disruptive and involve taking on too much debt. Any offer by Ferrero would have to be in cash because it is privately held and does not have shares to offer. The group had lined up €4.5bn of financing commitments from banks in the event that it participated in any counter-offer. But Ferrero has never made an acquisition and is described by bankers in Milan as perhaps the most conservatively run of Italy’s leading family-controlled businesses. The bankers said there were weeks of argument and discussion between Mr Ferrero, 85, and Pietro and Giovanni Ferrero, his two sons who are co-chief executives, over whether to participate in the Cadbury battle. The discussions ended Tuesday, when the elder Mr Ferrero decided that doing so would be unacceptably disruptive and controversial and involve too much time in the spotlight. Ferrero has so far made no official comment. The group was being advised on its Cadbury strategy by Mediobanca and Rothschild. Bankers and analysts in Milan said Ferrero’s retreat may suggest that Mr Ferrero believed that Cadbury’s chances of remaining independent were high. That would mean there would be no imminent consolidation of the global chocolate and confectionery market, and therefore no immediate threat to Ferrero’s position. The group, based in Alba in northern Italy, not far from Turin, has annual revenues of some €6.2bn and its products include TicTac sweets and Kinder Eggs as well as Rocher and Nutella. Mr Ferrero is Italy’s richest man, according to Forbes, with a fortune of $9.5bn.

2) Camargo tem de comprar 15 a 25% da Cimpor antes da fusão. 13/01/10 14:45. Uma condição prévia para a fusão entre Cimpor e Camargo Corrêa é a compra por parte dos brasileiros de 15% a 25% da cimenteira portuguesa. A Cimpor informa em comunicado que a concretização da operação proposta encontra-se sujeita à verificação de determinadas condições, incluindo "a aquisição pelo grupo Camargo Corrêa, de uma participação entre 15% e 25% do capital social da Cimpor". Esta posição deverá ser comprada, em bloco, a um dos accionistas da Cimpor, uma vez que a Camargo descarta uma OPA e diz que a compra não tem de passar por uma operação feita em bolsa. "A aquisição não terá lugar através de oferta pública e não ocorrerá necessariamente em operação de mercado", explica a Cimpor no mesmo documento. A Camargo Corrêa apresentou hoje uma proposta de fusão "preliminar e não vinculativa" com a Cimpor, prometendo um dividendo extraordinário de até 350 milhões. As acções da Cimpor foram hoje suspensas de negociação, por determinação da CMVM, a aguardar a divulgação de um facto relevante, depois do Diário Económico ter hoje avançado que os brasileiros da Camargo Corrêa chegavam hoje a Portugal para apresentar uma proposta para a Cimpor, alternativa à oferta da CSN.

3). Cimpor diz que decisão tem de passar pela assembleia geral. 13/01/10 14:33. A Cimpor informa em comunicado que está a analisar a proposta de fusão da Camargo Corrêa e que a decisão vai ter de passar pela aprovação em assembleia geral de accionistas. "Neste momento não é possível à Cimpor emitir qualquer opinião ou entendimento sobre a viabilidade ou oportunidade da proposta recebida e, bem assim, sobre o seu interesse para os accionistas da Cimpor", explica a cimenteira liderada por Bayão Horta em comunicado. A empresa adianta também que vai analisar "cuidadosamente a proposta apresentada [pelos brasileiros da Camargo Corrêa] e, caso tal se justifique em função do que em concreto foi preliminarmente proposto, emitirá a sua opinião sobre os termos e condições da fusão proposta, cuja aprovação dependerá sempre da deliberação da assembleia geral de accionistas da Cimpor". A Camargo Corrêa apresentou hoje uma proposta de fusão com a Cimpor, na qual promete um dividendo extraordinário de até 350 milhões. Os brasileiros impõem como condição para a fusão a compra prévia de 15% a 25% da Cimpor. Os títulos da Cimpor estão suspensos de negociação por ordem da CMVM, mas antes de serem suspensos, os títulos da cimenteira subiam 0,08% para 6,43 euros, 11,8% acima da oferta dos brasileiros da CSN.

4). Camargo propõe fusão com Cimpor e promete dividendos. 13/01/10 14:18. A Camargo Corrêa apresentou hoje uma proposta de fusão com a Cimpor, prometendo um dividendo extraordinário de até 350 milhões. Os brasileiros impõem como condição para a fusão a compra prévia de 15% a 25% da Cimpor. A Camargo Corrêa fez hoje uma proposta de fusão, "preliminar e não vinculativa", com a Cimpor, a maior cimenteira nacional. A fusão será feita entre a Camargo Corrêa Portugal e a Cimpor, sendo que a Camargo Corrêa Cimentos será integrada na Cimpor. Esta proposta de fusão surge depois da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) ter lançado, a 18 de Dezembro, uma OPA sobre 100% do capital da Cimpor. Em comunicado enviado hoje à CMVM pela Cimpor, a Camargo Corrêa refere que, no âmbito da fusão, propõe a distribuição aos restantes accionistas da cimenteira de um dividendo extraordinário no valor global de até 350 milhões de euros. Essa remuneração será feita através de uma capitalização da Camargo Corrêa. Camargo exclui OPA e quer ficar com menos de 50%. A empresa brasileira diz ainda que, após a concretização da operação de fusão, a sua posição na Cimpor será necessariamente inferior a 50%. No entanto, a Camargo diz que a fusão está condicionada à aquisição, prévia, de uma participação entre 15% e 25% do capital social da Cimpor. Esta posição deverá ser comprada, em bloco, a um dos accionistas da Cimpor, já que a Camargo descarta uma OPA e diz que a compra não tem de passar, necessariamente, por uma operação feita em mercado. Accionistas têm duas propostas em cima da mesa As acções da Cimpor foram hoje, por determinação da CMVM, suspensas de negociação, a aguardar a divulgação de um facto relevante. Isto depois do Diário Económico ter avançado, na edição de hoje, que uma comitiva de administradores da Camargo Corrêa chegava hoje a Portugal para apresentar uma proposta para a Cimpor, alternativa à oferta da CSN. A Cimpor foi, 18 de Dezembro, alvo de uma oferta pública de aquisição por parte dos brasileiros da Companhia Siderúrgica Nacional. Os brasileiros fizeram uma proposta em que ofereciam 5,75 euros por acção, um valor que na altura representava um prémio de 5%. O valor foi rejeitado pela administração da Cimpor que recomendou aos accionistas que rejeitassem a oferta que classificaram de hostil, perturbadora e irrelevante. Sobre a proposta da fusão da Carmago, a administração da Cimpor diz hoje que está a ser analisada. Antes de serem suspensas, as acções da Cimpor seguiam a subir 0,08% para 6,43 euros, 11,8% acima da oferta dos brasileiros da CSN.

5). Cimpor avança mais de 1% após proposta de fusão. 13/01/10 15:05. As acções da Cimpor retomaram a negociação às 15 horas a subirem 0,47% para 6,46 euros, depois de a Camargo Corrêa ter avançado com uma proposta de fusão com a cimenteira. Os títulos da Cimporseguiam já a somar 1,03% para 6,49 euros, depois de terem retomado a negociação a ganhar 0,47%. As acções voltaram a negociar depois de a Camargo Corrêa ter apresentado uma proposta de fusão com a Cimpor, prometendo um dividendo extraordinário de até 350 milhões. Os brasileiros impõem como condição para a fusão a compra prévia de 15% a 25% da Cimpor. As acções da Cimpor foram hoje, por determinação da CMVM, suspensas de negociação por volta das 11 horas, a aguardar a divulgação de um facto relevante que o Diário Económico já tinha antecipado: a Camargo ia responder à OPA da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) . Antes de serem suspensos, os títulos da Cimpor seguiam a subir 0,08% para 6,43 euros, 11,8% acima da oferta dos brasileiros da CSN, que oferecem 5,75 euros por acção. Camargo e CSN em alta Os investidores vêem com bons olhos a proposta de fusão da Camargo. A provar isso mesmo está o facto de as acções da empresa estarem a avançar mais de 1% na bolsa brasileira. Também a CSN seguia em alta, com uma subida ligeira de 0,08%. Desde o lançamento da OPA dos brasileiros sobre a Cimpor, no passado dia 18 de Dezembro, que os analistas têm defendido que a operação é arriscada para a CSN, uma vez que aumenta o endividamento da empresa dirigida por Benjamin Steinbruch.

6). "Eles têm boa intenção". 13/01/10 15:20. Em declarações ao Económico, Berardo, que tem menos de 2% da Cimpor, considerou positiva a proposta de fusão da Camargo. "Eles têm boas intenções, mas para os accionistas não sei", disse o empresário madeirense em declarações ao Económico. "Ainda estou a digerir", referiu Berardo, acrescentando que depois de analisar a proposta da Camargo Corrêa vai decidir o que fazer à sua participação na cimenteira portuguesa. A Camargo Corrêa apresentou hoje uma proposta de fusão com a Cimpor, prometendo um dividendo extraordinário de até 350 milhões. Os brasileiros impõem como condição para a fusão a compra prévia de 15% a 25% da Cimpor. Esta proposta de fusão surge como resposta a OPA da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), lançada a 18 de Dezembro, sobre 100% do capital da Cimpor. Nessa altura, e também em declarações ao Económico, o empresário já tinha feito saber que pelo preço que a CSN ofereceu [5,75 euros] não venderia as suas acções. "Fico à espera de uma oferta concorrente", alertou. As acções da Cimpor retomaram a negociação às 15 horas a subirem 0,47% para 6,46 euros.

7). Shark kills man near Cape Town. A man has been attacked and killed by a great white shark off a beach near Cape Town.Published: 1:59PM GMT 13 Jan 2010. Mr Skinner held an MBA from the University of Cape Town and was a Zimbabwean citizen who had been working in mining in the Democratic Republic of Congo. His father, John, is a prominent figure in the industry in the mineral-rich province of Katanga. He was married and his wife is understood to have been with him on the beach. Lloyd Skinner, 37 – whose mother was born to British missionaries in Mozambique – was standing about 20 yards from the shore at Fish Hoek when the shark struck.. The Kyle Johnston, who was swimming about 50 feet away, said: "We looked at the walkway and saw people waving towels at us, then we looked further out to sea and saw what looked like blood, and a man's leg come up…"

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