Monday 1 February 2010

Image/Message.



Image: "At recess, two small boys standing in the same sandbox". Message: Common ground. When the Economico made a couple questions to the superior boss Salgado, he was particularly irritated with the rating agencies. Here what he said:”… Efectivamente, as agências de rating têm um peso determinante no cálculo dos juros que os países e as empresas desses países pagam quando se endividam no mercado. Agora, a pior das considerações que foi feita sobre a economia portuguesa foi a de que Portugal é um país que pode estar num processo de morte lenta. É inqualificável…” But, to my private point of view, he is a little bit afraid of me. And of my writing, and then, of the camel. Of that mythical animal which can be interpreted simply by two word: - cú nuar. Or how I write sometimes others idea of “A PRETO”, which still be not my problem, and like the always, - not my racist issue. But, let’s go step-by-step. I am fed-up with them. Encouraged, subsidized, directly supported, and sponsored by the ongoing…, nation of the…, co… Royal Family of Lancaster’s, and the english speaking world. Like I said, step-by-step. The local, from Royalties and Concessions (брехаловка) Eastend Life on first page for this week, put the two blacks Council leaders with mummy in the middle, telling me that they having difficulties to spend £ 2.4 million on additional local services. (You’ll see where I’m going). On Sunday, making my habitual “reinvigorating” walk, I was perplexed with the quantity of policing forces of all kind, rushing in my direction at the Bishopsgate. Between the New Street, Devonshire Row, Hounds Ditch, and the Comomile Street. Call my attention at the Liverpool Station, the two pinkertons consuming in the street, “a lá” Barbados Yacht Club the water and orange juice. (The hour and the body language). Like I said, ongoing…, - step-by-step. Now, the Board of Trustees, and which in general, consist with at least twenty four members. Lot of faces. Than, off course, what the exactly is my matter? The simple, my matter is the “what-you-do-to-find-the-job”. Not to find the “associate” or the “boss”. Which by the “water” and “orange juice” will be “quickly” resolved through the “future of our civilization” web called Working Links.co.uk… That group of desperate people, and which had that roughly 24 people, with three whites (I’m included) in the middle… And this time (it’s a “second” my try there), again I don’t see the ONE from another if not english speaking World country. Not from the France, not from the Germany, not from the Denmark, no one even (what is crucial for c… Royal Family of Lancaster’s) from Burkina Faso… But, like I said before, step-by-step… To writing frequently the Basel II Inter bank Agreement, is the same now for me, like to digging grave for myself. Don’t pass beyond of two people talking. If two of them understood one another other, - they have a common ground. To taking this ground away, - caput, i.e. we have the two goats in the middle of bridge looking at one another. In more simple way, I had that stubborn goats smocking dope at my window. Very ready to be 100% camels. In simplest way yet, we have the Portugal and the Greece like that double-humped dromedary in one bag. Exactly what the Ricardo Salgado is afraid off. (Not to lose the camel).

México tem 24 assassinatos relacionados ao tráfico de drogas no fim de semana. 01/02/10 - 07h35 - Atualizado em 01/02/10 - 09h24. Incidentes ocorreram nos estados de Chihuahua e Coahuila na fronteira norte-americana do Texas. Autoridades suspeitam que crimes façam parte de guerra de cartéis. Pelo menos 24 pessoas morreram no domingo (31) no México, em dois massacres com a marca do narcotráfico, nos estados de Chihuahua e Coahuila, norte do país. A primeira matança aconteceu no início da madrugada de dominfo em uma casa da conturbada Ciudad Juárez, em Chihuahua, onde um grupo 15 homens armados abriu fogo contra estudantes em uma festa. O ataque deixou 14 mortos, de acordo com Patricia González, procuradora de Justiça de Chihuahua, que concedeu uma entrevista coletiva em Ciudad Juárez, a localidade mais violenta do México e na fronteira com El Paso, Texas (EUA). De acordo com os testemunhos de vizinhos e familiares, sete veículos chegaram à casa e dispararam da rua para depois perseguir os jovens que tentavam fugir. Quase no mesmo horário, 10 pessoas morreram e 11 ficaram feridas quando um comando armado atacou um bar de Torreón, no estado de Coahuila, informou o Ministério Público. Os carteis de drogas mantêm uma violenta disputa na fronteira com os Estados Unidos para controlar o crescente mercado e as rotas de tráfico, em uma guerra que deixou mais de 2.500 mortos em 2009, apesar de um esquema de segurança de 8.500 militares.

Gas Natural vende a Mitsui & Co. y Tokyo Gas parte de sus activos en México
Publicado el 24-12-2009 , por Expansión.com. Gas Natural ha firmado hoy un acuerdo con las empresas Mitsui & Co. y Tokyo Gas para vender parte de sus activos de generación eléctrica en México por valor de unos 1.225 millones de dólares (852 millones de euros). Con esta venta, la gasista finaliza el proceso de desinversiones anunciado al mercado para reducir la deuda generada por la compra de Unión Fenosa, tras alcanzar los 3.600 millones de euros desinvertidos o comprometidos para desinvertir. Gas Natural recibirá adicionalmente en efectivo el reembolso de aportaciones y deudas de las compañías que vende por un total de 240 millones de dólares (167 millones de euros), según ha informado a la Comisión Nacional del Mercado de Valores (CNMV). Ahora, la única desinversión regulatoria pendiente es la de 2.000 megavatios (MW) de ciclos combinados en España. El acuerdo para la desinversión en México incluye las plantas de generación de Anahuac (Río Bravo II), Lomas del Real (Río Bravo III), Vallehermoso (Río Bravo IV), Electricidad Águila Altamiras y Saltillo, con una capacidad de generación total de 2.233 MW, además del gasoducto del Río y la sociedad de servicios Compañía Mexicana de Gerencia y Operación. En la operación, pendiente de aprobación por parte de las autoridades mexicanas, participarán varias compañías controladas por Mitsui & Co. y Tokyo Gas, que alcanzarán una participación del 76% en los activos, mediante una ampliación de capital que tendrá lugar a principios de 2010 y que diluirá la participación de Gas Natural. Opciones. Posteriormente, durante el próximo año, Mitsui & Co. y Tokyo Gas podrán ejecutar una opción de compra, y Gas Natural tendrá derecho a una opción de venta del 24% del capital restante de las compañías. El valor empresarial total de la operación, incluidos recursos propios y deuda, asciende a aproximadamente 1.225 millones de dólares, según Gas Natural, que recibirá también en efectivo el reembolso de aportaciones y deudas de las compañías, por un total de 240 millones de dólares. Tras esta operación, Gas Natural mantiene su presencia en el mercado energético mexicano a través de su negocio de distribución de gas y una potencia instalada de 1.570 MW, más otros 500 MW que entrarán en operación a principios de 2010. La compañía asegura que cuenta en este país con un potencial de crecimiento de más de 3,5 millones de clientes adicionales en las zonas adjudicadas de actuación.

Camargo já fez proposta para os 17% da Lafarge na Cimpor. 01/02/10 00:05. Enquanto se aguarda um aumento de preço da CSN na OPA sobre a Cimpor, a Camargo já fez uma proposta formal para a parte da Lafarge na cimenteira.O grupo brasileiro Camargo Corrêa entregou à cimenteira francesa Lafarge uma proposta para a compra de 17% do capital da Cimpor. Segundo informações recolhidas em São Paulo, a proposta da Camargo à Lafarge consiste numa oferta em numerário, excluindo a possibilidade de troca de activos. De acordo com as mesmas fontes, que não avançaram os números do negócio, caso se concretize, a aquisição da participação da Lafarge será a base para a futura estratégia da Camargo (que na sexta-feira retirou a sua proposta de fusão com a Cimpor - devido à pressão da CMVM) na Cimpor. Cumprido este objectivo, a Camargo terá três alternativas: ficar como segundo maior accionista da Cimpor, com 17% do capital; aguardar pelo desfecho da OPA da CSN, que termina a 17 de Fevereiro, para de seguida apresentar uma nova proposta de fusão; ou, por último lançar uma OPA concorrente à da CSN, eventualmente em aliança com outros accionistas da empresa. Esta última hipótese, porém, é tida como menos provável pelo grupo liderado por Vítor Hallack. Até porque a Camargo considera que a OPA da CSN tem poucas hipóteses de ser bem sucedida, muito menos ao actual preço (5,75 euros), entendendo que a compra de uma participação minoritária ou uma fusão terão mais probabilidades de sucesso. No entanto, a Camargo não é a única interessada nesta posição que se afigura decisiva para o futuro da Cimpor. A também brasileira Votorantim está igualmente interessada em comprar os 17% da Lafarge e poderá propor ao grupo francês uma troca de activos.

Gas Natural cierra la refinanciación de los 19.000 millones de Fenosa. Publicado el 01-02-10 , por Patiño. Madrid. En año y medio, la gasista ha reducido la deuda y ha aplazado pagos tras una vertiginosa carrera de emisión de bonos y venta de activos que se da por concluida. Gas Natural tiene completada la refinanciación del megacrédito de 19.000 millones de euros que logró en julio de 2008 en un tiempo récord de 24 horas para afrontar la compra de Unión Fenosa. La gasista ha realizado en los últimos meses un enorme esfuerzo, con un proceso acelerado de venta de activos y emisión de bonos, para flexibilizar el peso de esa hipoteca, tanto en volumen como en vencimientos. A falta de computar los últimos movimientos a lo largo de estos meses, en el mercado financiero se da por cerrado el proceso de reordenación de esa deuda, que tiene implicaciones financieras y estratégicas. La gasista presentará resultados de 2009 previsiblemente en la primera quincena de febrero. A partir de ese momento, se centrará en abordar la aprobación de un nuevo plan estratégico para el nuevo grupo, resultante de la fusión con Fenosa, una vez que el endeudamiento por la compra de la eléctrica ya no es una pesada losa. La aprobación del plan estratégico se espera para antes del segundo semestre. Vencimientos. Originalmente, el megacrédito de 19.000 millones de euros, otorgado por una veintena de bancos, tenía una gran prueba de fuego el 6 de febrero de este año, cuando vencían 6.000 millones. No habrá lugar para ese examen. El vencimiento más inminente ya no ocurrirá hasta 2011, y el segundo, será en 2013. ¿Qué ha pasado con el crédito inicial? El primer tajo que se dio a ese megapréstamo fue la ampliación de capital de 3.400 millones realizada por Gas Natural, contemplada en el anuncio de compra de Fenosa. El agujero de la deuda se redujo en otros 1.700 millones simplemente porque la gasista, finalmente, no dispuso de esa cantidad de financiación debido a que la factura de la compra de Fenosa fue algo menor de la prevista. Hubo una parte del capital de Fenosa que no acudió a la opa, entre otros factores. Ya en 2009, Gas Natural tuvo ingresos extra de 2.000 millones por la venta de activos, entre ellos, una participación en Cepsa y otra en Indra (ver información adjunta). La inyección más amplia para reestructurar el crédito inicial está siendo, sin duda, la emisión de bonos. En 2009, Gas Natural transformó 4.700 millones de esa deuda en bonos, con plazos de vencimiento más amplios. En total, del crédito original, a 31 de diciembre de 2009, según fuentes financieras, Gas Natural contabilizaría unos 7.200 millones, con vencimientos en 2011 (4.600 millones) y 2013 (2.600 millones). No obstante, esta cantidad se verá reducida aún más en el primer semestre de 2010 por otras operaciones que, o se acaban de hacer, o tienen que ser contabilizadas en ese periodo, aunque se realizaran el pasado ejercicio. En concreto, Gas Natural realizó una emisión de bonos en enero de este año por 2.200 millones. Además, tiene que computar ingresos de otras ventas de activos por valor de 1.700 millones. Quedarán, tras estos apuntes, 3.300 millones del crédito original, de los cuales, el primer vencimiento, en agosto de 2011, apenas alcanza 700 millones. El vencimiento del resto del crédito (2.600 millones) será en 2013.
Con la transformación del crédito original en deuda corporativa (bonos), Gas Natural ha ampliado la maduración de la financiación por Fenosa desde los 2,7 años hasta los 7,2 años, manteniendo prácticamente en el mismo nivel el precio (un margen medio de euribor más 1,62%). A un ritmo de una desinversión cada dos meses. La desinversión de activos de Gas Natural es clave para reducir el peso del megacrédito por Unión Fenosa. A la venta de activos financieros, o no estratégicos, se suman las realizadas por imperativo de la Comisión Nacional de Competencia (CNC), que puso condiciones a la fusión. Gas Natural ha llevado a cabo hasta ahora nueve operaciones (una cada dos mes de media desde que compró Fenosa). Dos de ellas son de redes de gas, una de las obligaciones de la CNC. A Gas Natural le queda aún por traspasar 2.000 megavatios en instalaciones de ciclos combinados, según la CNC. Las ventas de activos llevadas a cabo hasta ahora suponen 3.640 millones, más que los 3.000 millones que se barajaban inicialmente. El activo más valioso ha sido parte del negocio de generación en México (850 millones), seguido de Epsa, en Colombia (625 millones). En la venta del 5% de Cepsa se obtuvieron más de 400 millones; por el 13% de Indra, 320 millones; y por el 5% de Enagás, 155 millones. Más modesto ha sido el traspaso del 1% de Red Eléctrica (43 millones) y el 4,4% de Isagén, en Colombia (88 millones). En las ventas forzadas, Gas Natural ha tenido bastante éxito hasta ahora. Por la venta de redes en Cantabria y Murcia a Naturgas logró 330 millones. Por la venta de redes en Madrid a Morgan Stanley y Galp obtuvo 800 millones. Más difícil será colocar los ciclos combinados en un momento de crisis. Gas Natural da prácticamente por cerrado el grueso de las ventas, pero no se descarta alguna operación más por rotación de activos o racionalización de actividades, sobre todo teniendo en cuenta que Fenosa tiene varios negocios dispersos en el exterior.

Deteriorating Greece Situation Could Force EU's Hand. BRUSSELS–European Union officials insist there won't be a bailout for Greece, but if the country's borrowing costs continue to climb, the bloc will have to do something to stave off default. Such a bailout would be unprecedented for a euro-zone country, but would nonetheless be feasible. When Greece's borrowing costs soared last spring, the German finance minister at the time, Peer Steinbrueck, said Germany would have to offer financial help if another euro-zone state faced serious trouble. Despite claims from some policy makers that the EU treaty bars bailouts, EU states can help each other, especially if there are "exceptional occurrences" involved. This clause in the EU treaty covers earthquakes and floods and might even apply when there is severe dysfunction in government bond markets. Since the start of the financial crisis, the European Commission, the EU's executive arm, repeatedly has cited exceptional circumstances to allow bank bailouts and a new wave of state subsidies to businesses. Forces beyond the country's control are affecting debt markets, Greek Prime Minister George Papandreou told the World Economic Forum in Davos, Switzerland, on Thursday, insinuating that the country's borrowing costs have grown irrationally. There are concerns in Brussels and some EU capitals that Greece's problems will spread to other high-debt countries, including Portugal and Spain. "We are cooperating with those who have more serious problems," Mr. Almunia said. "We are all in the same ship."Egitpo ganha Taça das Nações Africanas. O único golo da partida surgiu aos 85 minutos nos pés de Nagy Gedo. Not only have the Pharaohs of Egypt won the 27th edition of the Orange CAF Nations Cup by beating Ghana 1-0, they have also created an unassailable history of being the only country to have won it thrice consecutively after victories in Egypt 2006 and Ghana 2008.

No comments: