Wednesday 3 February 2010

Ferry 'Oscar Wilde' suffers fire.

Ferry 'Oscar Wilde' suffers fire. © 2010 irishtimes.com. Wed, Feb 03, 2010. Irish Ferries are assessing the damage to its cruise ferry Oscar Wilde following a fire that broke out within the engine room section of the vessel last night. The fire, which was discovered at around 7.20pm yesterday in the ship’s generator room, occurred shortly after the vessel had departed from the A & P Shipyard at Falmouth in the UK where it had been in dry dock undergoing its annual overhaul. The fire was contained, and all 113 crew were accounted for and uninjured. There were no passengers on board at the time. The cause of the fire is not yet known. The vessel had been expected to resume sailings between Rosslare and Cherbourg this afternoon, two days ahead of schedule. These sailings have now been cancelled until further notice. Крупный пожар на пароме Oscar Wilde, Англия. Tuesday, February 02, 2010 More articles in Аварийность и ЧП 2 февраля вечером Береговая охрана Фалмут Англия получила тревожный сигнал с борта парома Oscar Wilde, в машинном отделении судна возник пожар. Паром вышел из Фалмута после ремонта, на борту экипаж 113 человек. На помощь вышел спасатель Береговой охраны Anglian Princess, спасательные боты и 3 буксира. Вертолетом на судно доставили пожарный расчет. Системами пожаротушения удалось остановить распространение огня, к полуночи 2 февраля судя по сообщениям Береговой охраны, пожар под контролем, но не потушен, войти в машинное отделение нельзя из-за высокой температуры. Паром Oscar Wilde – дедвейт 4606, флаг Багамы, постройки 1987, оператор Irish Continental Group PLC.

Regulador dá razão ao banco
CMVM considera que só é imputável à CGD 9,584% do capital da Cimpor. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considera que só são imputados à CGD e à Investifino 9,584% do capital da Cimpor. A decisão indefere assim o requerimento da CSN apresentado ontem, e dá razão ao banco estatal.@negocios.pt. A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) considera que só são imputados à CGD e à Investifino 9,584% do capital da Cimpor. A decisão indefere assim o requerimento da CSN apresentado ontem, e dá razão ao banco estatal. De acordo com um comunicado emitido pelo regulador, “o Conselho Directivo da CMVM deliberou, de acordo com todos os elementos e informações que lhe foram disponibilizados” que “à CGD e à Investifino são imputáveis 9,584% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da Cimpor”. Esta deliberação surge depois da Companhia Siderurgica Nacional (CSN) e da própria CGD terem apresentado requerimentos ao regulador, em sentidos opostos. Ontem, a CSN apresentou um requerimento à CMVM para que o regulador obrigasse a CGD a clarificar os direitos de voto detidos na Cimpor, bem como a esclarecer se tem algum acordo que tenha como objectivo “frustrar a OPA” da empresa brasileira. A empresa brasileira entende que a participação qualificada da CGD na Cimpor é superior a 20%, uma vez que o banco do Estado detém um “acordo de recompra” da posição da Investifino. O requerimento da CSN surge depois da Investifino ter comunicado que detém 20,26% dos direitos de voto da Cimpor e de o Negócios ter noticiado que a CGD beneficia de um direito de preferência sobre as acções objecto da opção de recompra. Por isso a CSN entende que a CGD deveria comunicar ao mercado que detém 20,26% dos direitos de voto da Cimpor (e não os 10% que comunicou). Entretanto hoje, a CGD apresentou outro um requerimento para que a CMVM confirmasse “que à Caixa Geral de Depósitos não são imputáveis os direitos de voto inerentes às acções da Cimpor detidas ou imputáveis à Investifino”. Algo que foi assim confirmado pelo regulador. Votorantim disponível para ser minoritária por dez anos na Cimpor. O acordo entre a Votorantim e a Caixa Geral de Depósitos para assegurar a estabilidade accionista da Cimpor terá uma validade de dez anos. O objectivo deste prazo é que, durante uma década, o maior grupo cimenteiro do Brasil permaneça como investidor de referência da cimenteira nacional, sempre com uma participação minoritária.Maria Gago. mjgago@negocios.pt. O acordo entre a Votorantim e a Caixa Geral de Depósitos para assegurar a estabilidade accionista da Cimpor terá uma validade de dez anos. O objectivo deste prazo é que, durante uma década, o maior grupo cimenteiro do Brasil permaneça como investidor de referência da cimenteira nacional, sempre com uma participação minoritária. O entendimento ficou ontem com "luz verde" para avançar, depois de a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) ter considerado que só são imputados à CGD os 9,6% da Cimpor, apesar de a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) ter pedido ao supervisor para lhe atribuir os 20,26% por que responde Manuel Fino. O requerimento da CSN tinha como objectivo final inviabilizar o acordo entre a Caixa e a Votorantim. Como noticiou o Negócios, a agenda inicial do encontro de ontem previa que começasse por ser selado o acordo de compra dos 17,3% da Lafarge, por troca de activos cimenteiros no Brasil. Para logo a seguir, estava agendada a formalização do entendimento com a Caixa.

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