Thursday 1 July 2010

Had been just reasonable?


Had been just reasonable? The key figures opinion about the 2nd (the first was the Cimpor, after the COP15) important “arrangement”, - I resolve to not translate. The “from Spain, there are neither good winds nor good marriages”, - is one of many other reasons to mentioned here. I don’t know if too, my personal, quite emotional and insignificant intellectual side is fair enough to impartially mediate. However, the differences, as well the technical problems, in my opinion, can be easier if “we” just settle down and put “our” ‘Trustees’ – do the talk. The every time I try to simplify, I had the similar (if you remember) to AIG/Goldman headache. Who, - when the AIG paid off its bank creditors in full, with the help of that monster government bailout, it also signed a clausal forfeiting its right to sue the banks, including the Goldman. In a way, it’s similar picture to the Portugal Telecom, Telephonica and, (a little bit like the case of Cimpor) – of the EU. The government for the AIG/Goldman issued a huge document, in one place of which is stated: “…Each of AIG-FP and AIG Inc, for good and valuable consideration, the sufficiency of which it hereby acknowledges, forever releases the Counterparty from any and all Claims of any nature whatsoever that AIG-FP or AIG Inc ever had, now has or can, shall or may have, by reason of any matter, cause or thing occurring from the beginning for the world to the Termination Date that arises out of or in any way relates to the CDS Transactions.” But come back to the reason why I don’t want translate. She lie in quite dull question: ‘Is this legitimate?’ Because, - I don’t see the other way around if not hearing back, (after the couple days, weeks, months, centuries),: - ‘It’s depends on the motivation…’ Which “I’ll be happily” supporting… “Off course, ‘meus caros Senhores’, - if the reason was to avoid a slew of lawsuits that could have further destabilize the system in short term, this way have been just reasonable…”

Declarations: Salgado, Bava and Granadeiro in direct speech. Económico. 01/07/10 11:50. Ricardo Salgado explica por que votou a favor da Telefónica, Granadeiro diz-se conformado com a decisão do Estado e Zeinal Bava revela-se preocupado com a reacção do mercado.
Ricardo Salgado, presidente do BES
O que levou o BES a votar a favor da Telefónica?
Ao fim destes anos é essencial para a sobrevivência da PT, uma empresa independente, deixar a parceria com a Telefónica na Vivo. A proposta realizada ontem à noite representa 90% da capitalização bolsista da PT. O BES votou com a maioria dos accionistas porque considera que a melhor forma de contribuir para o futuro da PT é a libertação desta parceria.
Como viu a intervenção do Estado no negócio?
A decisão do Estado é uma decisão soberana. Respeitamos completamente a decisão do Governo. A subsistência da golden share pode estar por semanas.
O mercado não gosta de medidas administrativas que interfiram na decisão do mercado de capitais. Temos de respeitar a decisão do Estado, mas é bom saber-se que o mercado de capitais não gosta dessas intervenções. Era bom que não demorasse uma decisão [em Bruxelas] porque a imagem do nosso país pode ser afectada.
A nova proposta da Telefónica convenceu o BES?
Esta proposta parece-me que já está dentro de valores aceitáveis. Actuamos para manter a PT e a sua administração independente. Acreditamos que esta é a melhor forma de proteger a PT. O BES está muito orgulhoso da gestão da PT.
O BES admite vender a sua posição na PT?
Continuamos a pretender não vender a posição no BES. Mas está aí para ser aprovada até ao final do ano um BAL III. Nós temos que aguardar a legislação, temos muitos receios sobre o que vai acontecer, gostaríamos muito de manter a posição na PT mas atendendo às condições actuais não podemos dar uma garantia absoluta.

Henrique Granadeiro, 'chairman' da PT
Qual é agora a perspectiva da PT no sentido de segurar este activo depois de usada a golden share?
Este é um problema sobre o qual o conselho de administração já tem reiterado a sua posição ao longo de todo este processo. O Conselho de Administração tinha a convicção de que não era aplicável a golden share a estas matérias mas a autoridade para decidir sobre isso é do presidente da mesa da AG que admitiu a utilização da golden share, e vetou...
Isto não acaba por ser uma vitória de batota?
A PT tem o seu estatuto, os accionistas conhecem o estatuto da PT, o entendimento do presidente da assembleia foi exercido e reflectiu a decisão da AG. E nós confirmamos a decisão da Assembleia Geral.
Concorda com a aplicação da ‘golden share'?
Concordar ou não, estar ou satisfeito ou não estar satisfeito, eu lido com factos, e portanto é dentro deste quadro criado com as autoridades dependentes, que eu vou conduzir com o conselho de administração (...)
Não ficam fragilizados com esta decisão?
Quem decide sobre essa matéria é o presidente da assembleia-geral. O que esta aqui em causa é uma posição legal que respeitaremos. Sobre isso (impugnação desta decisão) não me pronuncio, isso fica a cargo da Telefónica enquanto accionista, e do Estado também enquanto accionista, por isso entre assuntos de terceiros não me pronuncio.
Qual é o futuro desta parceria com a Telefónica?
Vamos começar hoje mesmo a desenvolver um negócio como temos vindo a fazer. Já lembrei que não é a primeira vez que houve uma divergência entre a PT e a Telefónica em matérias subserventivas, caso da Sonaecom, mas isso não nos impediu de fazer hoje um trabalho espectacular na Vivo.
Se a Telefónica assim se decidir, a PT tem dinheiro para comprar a sua posição?
Não me pronuncio sobre cenários hipotéticos. Os factos são estes. Não sei se isto acabou por ser o melhor se o pior, o futuro o dirá, os factos são aqueles que foram criados aqui.
A administração não queria vender, portanto?
A administração tomou uma posição relativamente a proposta de 6,5 mil milhões de euros. Relativamente a nova, o conselho não chegou sequer a discutir essa nova proposta, não aprovou, e como tal não temos nenhuma posição sobre isso.

Zeinal Bava, CEO da PT
Fica desiludido com estes dados?
O quórum foi de 62% e isso significa que tivemos um grande apoio dos accionistas em relação àquilo que foi a posição que a PT sempre assumiu. Dito isto, naturalmente foi a um preço de 6,5 porque o novo preço foi apresentado muito tarde, ontem a noite, por isso, o conselho de administração fez o trabalho que lhe competia, que era criar condições para que os accionistas votassem o pilar.
Não acha que foi uma vitória de secretaria?
O que achamos ou deixamos de achar nesta altura é irrelevante porque prevalece a decisão da Assembleia Geral...
Como acha que os investidores financeiros recebem esta decisão da golden share?
Penso que em primeiro caso, já temos experiencia nestes casos, as acções estão suspensas, vamos ver o que acontece nos próximos dias. Acima de tudo vamos continuar a trabalhar no sentido de fazermos da PT uma referência, como temos sempre dito, a nível internacional. A única informação que esta a ser tornada publica é um press-release que está a ser libertado pela assembleia-geral, com a votação toda, e estes 62% provam que numa proposta a 6,5 os accionistas tinham uma opinião alinhada com aquilo que podia ser um cenário distinto daquele que se revelou. Acho que os accionistas são soberanos, temos de respeitar a decisão.
Fizemos o que nos competia, demos a informação em tempo útil, no site, nos mercados, sempre que fomos mandatados para fazer alguma coisa fizemos, e por isso, desse ponto de vista, acho que todos os colaboradores da PT mostraram uma grande capacidade de mobilização e de trabalhar num período que foi difícil para todos nós mas que a empresa continuou a apresentar bons resultados. Do ponto de vista da PT tudo foi feito para que as pessoas tivessem a informação e tomar a melhor decisão.

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